domingo, 26 de junho de 2011

PAULO RENATO FEZ SUA PASSAGEM PARA OUTRA VIDA

Faleceu um dos melhores ministro da Educação. Infelizmente, os bons logo se vão!

Ex. Ministro da Educação, ex. Reitor da UNICAMP Paulo Renato sSouza, aos 65 anos e morreu no final da noite de ontem (25), vítima de enfarte fulminante. Ele passava o feriado prolongado de Corpus Christi ao lado de familiares em um hotel de São Roque, interior paulista, quando começou a se sentir mal.
O enterro acontecerá apenas amanhã (27/06), em São Paulo, para que as filhas de Paulo Renato - uma mora nos EUA e a outra no México - possam estar presentes no enterro do pai.
Carreira - Economista, Paulo Renato foi ministro da Educação durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 1º de janeiro de 1995 a 31 de dezembro de 2002. Dentre as suas principais realizações à frente do ministério da Educação estão o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB).
Também ocupou outros cargos públicos e executivos no Brasil e no exterior, incluindo o de gerente de Operações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington, o de secretário da Educação do Estado de São Paulo, entre 1984 e 1986, no governo Franco Montoro, e o de reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), entre 1987 e 1991, durante o governo de Orestes Quércia.

Publicado em http://br.noticias.yahoo.com

quarta-feira, 22 de junho de 2011

II CONGRESSO INTERNACIONAL INTERFACES DA PSICOLOGIA...

O II Congresso Internacional Interfaces da Psicologia: Qualidade de Vida... Vidas de Qualidade irá decorrer na Universidade de Évora, no Auditório do Colégio do Espírito Santo (CES). No mes de Novembro de 2011 nos dias 14 e 15.

As crises económicas e financeiras que têm assolado o mundo nos últimos anos, são certamente um alerta para a necessidade de reformulação de um status quo que sobrevaloriza os resultados em detrimento dos processos. Emergem então oportunidades de olhar para aquilo em que estamos a tornar a nossa vida, e de procurar alternativas que facilitem a valorização do aqui e agora e não apenas do futuro que virá um dia. E a vida interessa-nos em todas as suas dimensões: física, emocional, social, intelectual e espiritual.

Na edição de 2011 do Interfaces da Psicologia, teremos como pano de fundo esta reflexão, enquadrada naquele que tem sido o espírito destes eventos. Esse espírito pode ser configurado em duas ideias fundamentais. A primeira, que a especialização progressiva do conhecimento vem ampliar as áreas de intersecção entre saberes, e requerer o diálogo cooperativo entre campos do conhecimento, para a construção da realidade social e para a escolha deliberada do percurso de desenvolvimento das sociedades humanas. A segunda, que a diversidade é hoje uma constante nos ambientes de acção quotidiana dos indivíduos, apelando à flexibilidade mental e à aceitação das diferenças, senão mesmo à sua estimulação. Assim, as temáticas a abordar situam-se em todos os campos do conhecimento, desde que perspectivadas na sua interface com a psicologia e focadas na temática geral do evento.

Informações sobre Inscrição no Congresso

Site - http://www.interfacespsicologia.uevora.pt/index.html

TAXAS DE INSCRIÇÃO
Até 30 de Julho de 2011:

Profissionais: 150 €
Estudantes: 100 €
Docentes da Universidade de Évora – 50 €
Estudantes da Universidade de Évora – 25 €
Estudantes da Universidade de Évora que submetam propostas de posters até 30 de Maio – 15 €

Depois de 30 de Julho de 2011:

Profissionais: 200 €
Estudantes: 150 €
Docentes da Universidade de Évora – 100 €
Estudantes da Universidade de Évora – 50 €

Notas:
1- Por cada dois autores que constem nas propostas de simpósio/comunicação/poster pelo menos um terá de se inscrever.
2- Só serão passados certificados de autoria de trabalhos aos autores devidamente inscritos
Publicado em -  http://www.interfacespsicologia.uevora.pt/index.html

sábado, 18 de junho de 2011

EDITAL 7/2011 - PROVA NACIONAL DE CONCURSO PARA O INGRESSO NA CARREIRA DOCENTE

EDITAL 7/2011 - Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente

Prezado (a) Professor (a),
O INEP convoca os interessados em atuar como elaboradores e revisores técnico-pedagógicos ou revisores linguísticos de itens a se cadastrar para a seleção de colaboradores para compor o Banco Nacional de Itens para a Prova Nacional de Concurso para Ingresso na Carreira Docente.
Os candidatos que cumprirem os requisitos mínimos disciplinados nos termos deste Edital serão classificados de acordo com suas respectivas pontuações. Os candidatos somente serão credenciados como elaboradores e revisores de itens para as provas após participarem de evento de capacitação promovido pelo INEP, no qual serão avaliados e selecionados.
A convocação para os eventos de capacitação para a elaboração e revisão de itens dependerá das necessidades do INEP e seguirá a ordem de classificação dos candidatos em cada perfil descrito no Edital.
O período para cadastramento é de 15 de junho a 01 de julho e os resultados da classificação dos candidatos serão divulgados no dia 09 de julho de 2011.

prova.docente@inep.gov.br
publicado em - http://bni.inep.gov.br/inscricao/
 
 
 
 
 
 
  
Links
15/06/2011 - Chamada Pública

INEP ABRE INSCRIÇÕES PARA ELABORADORES DE ITENS PARA A PROVA DOCENTE

Estão abertas as inscrições para interessados em elaborar e revisar itens para a Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente. Os interessados em realizar serviços de elaboração e revisão técnico-pedagógica ou revisão linguística de itens terão até o dia 1º de julho para se cadastrar pela Internet, no endereço http://bni.inep.gov.br/inscricao.
Os colaboradores selecionados trabalharão na elaboração e revisão de itens para compor o Banco Nacional de Itens para a Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente (BNI-Docente). Os itens serão elaborados a partir da Matriz de Referência, atualmente em processo de discussão com as entidades que compõem o Comitê de Governança da prova. Essa ação se insere no processo de implementação da Prova Docente, cuja primeira aplicação está prevista para o segundo semestre de 2012.
Para se candidatar a uma vaga de elaborador e revisor técnico-pedagógico de itens, é necessário ter formação e experiência mínimas em uma das áreas relacionadas à Prova Docente, entre as 24 áreas indicadas no Edital. Para se candidatar a uma vaga de revisor linguístico, é necessário ter licenciatura ou bacharelado em Letras e experiência em revisão de textos publicados ou de itens de provas para avaliação ou seleção.
Os candidatos com as melhores classificações, de acordo com a pontuação descrita no Edital, serão convocados para um curso de capacitação em Brasília, com duração de 3 dias, a ser realizado no período entre 1 e 19 de agosto. Os candidatos serão convocados para esse treinamento até 9 de julho. Os colaboradores aprovados neste curso de capacitação serão convocados para a elaboração, revisão técnico-pedagógica e revisão lingüística de itens de acordo com as necessidades do Inep.
Assessoria de Comunicação do Inep
publicado em http://bve.cibec.inep.gov.br/web/guest/home - 15 de Junho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

ESCOLA ABERTA TRAZ BONS RESULTADOS NO INTERIOR DO PARÁ

ESCOLA ABERTA TRAZ  BONS RESULTADOS NO INTERIOR DO PARÁ

 
Atividades educativas, culturais, artísticas e esportivas são constantes nos finais de semana da Escola Municipal de Ensino Fundamental Cândida Santos de Souza, no Pará. Por meio delas, a instituição localizada no município de Ananindeua, na região metropolitana de Belém, contribui para melhorar a qualidade de vida da comunidade, ao mesmo tempo em que ajuda a transformar o colégio em um espaço de cidadania e convivência social.
Com cerca de 1.500 alunos matriculados no ensino fundamental e na educação de jovens e adultos (EJA), a instituição está localizada no Distrito Industrial, um local incluído pela polícia na chamada “zona vermelha”, por ser considerado perigoso. O projeto Escola Aberta Educação e Cidadania, iniciado em 2009, oferece diversas ações educativas e de recreação. Estudantes, pais e servidores da instituição, além de moradores do bairro e do entorno, podem participar das atividades, que são oferecidas aos sábados, pela manhã e à tarde.
“O projeto veio ajudar a comunidade, oferecendo um espaço socializador, capaz de promover mudanças e oportunizar ações acolhedoras”, salienta o diretor da Escola Cândida, Belmiro Campelo Neto. Além disso, informa, o projeto favorece a extensão do processo educacional nos seus variados aspectos e possibilita aos participantes das oficinas uma oportunidade de aumento da rede familiar, por meio da criação de objetos artesanais.
Crochê, pintura em tecido, bombons de chocolate e bijuterias são algumas das atividades ensinadas nas oficinas. O projeto também oferece a prática e o aprendizado de diferentes jogos, sejam de tabuleiro, como xadrez, dominó, trilha e futebol de botão; ou jogos de campo, como vôlei e futsal. Os instrutores, mais conhecidos como “oficineiros”, são recrutados na própria comunidade, geralmente a partir de indicações de professores, alunos ou servidores da escola. Algumas vezes, os próprios interessados procuram a escola oferecendo seus serviços. Os instrutores podem ser voluntários ou receber pagamento pelas aulas dadas, pois o projeto conta com recursos para esse fim. O diretor esclarece que os professores da própria escola também podem participar como instrutores, pois o projeto é oferecido à comunidade fora das atividades normais da escola.
“Sábado é um dia de amizade – ‘o dia da brincadeira’ – e a família vem se divertir na escola. É muito legal”, diz o professor de educação física da Escola Cândida, Jesus dos Santos Cruz, que também desenvolve atividades esportivas no Escola Aberta. Segundo ele, os alunos são informados, no decorrer da semana, sobre os jogos que serão realizados no sábado, para que possam convidar seus amigos. “A procura é grande e em algumas oficinas é preciso fazer inscrição: o futebol é o mais procurado”, conta Jesus. Com um salário fixo pelo trabalho que desenvolve na escola, ele também recebe pelas horas que dedica ao projeto no final de semana.
Comportamento - De acordo com o diretor, o projeto provocou uma diminuição nas brigas e atritos estudantis. Como exemplo, cita a melhora ocorrida no comportamento de alguns alunos que, antes do Escola Aberta, chegaram a ser encaminhados ao Conselho Tutelar e à Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data) da Polícia Civil. “Eles não dizem mais tantos palavrões, sabem resolver suas diferenças e não criam confusões”, explica Belmiro Campelo Neto. Esses estudantes também ajudam a resolver desavenças surgidas entre colegas, o que representa um grande avanço, na visão do diretor. Pedagogo com especialização em gestão escolar, há 27 anos no magistério, ele acredita que o projeto oferece muito mais do que só diminuir a violência: “ele orienta a comunidade na busca por melhorias para sua vida e promove a cidadania”, ressalta.
A coordenadora do projeto Escola Aberta na Escola Cândida é a pedagoga Alcilene Costa Magalhães. Com 15 anos de magistério, ela também exerce a função de coordenadora pedagógica na escola e desenvolve inúmeras ações de cidadania por meio de projetos, cursos, oficinas e ciclos de palestras. Um de seus projetos é Cultura de Paz na Escola, premiado pelo Instituto Cidadania Brasil, em 2010, com o Prêmio Construindo a Nação 2010/2011. “Acreditamos que desenvolvendo uma cultura de paz na escola é possível diminuir a violência na comunidade”, ressalta.
(Fátima Schenini)
 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=1663

quarta-feira, 8 de junho de 2011

EDUCAÇÃO SUPERIOR

REFORMULAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - Sinaes

1. Introdução

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por meio da Diretoria de Avaliação da Educação Superior (DAES), coordenou no ano de 2010 e 2011 a revisão dos instrumentos de avaliação utilizados no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
Esse trabalho surgiu em observância ao disposto na Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, no Decreto n° 5.773, de 09 de maio de 2006, que define como uma das competências do Inep elaborar os instrumentos de avaliação e na Portaria Normativa n° 40, de 12 de dezembro de 2007, consolidada e publicada em 29 de dezembro de 2010, que atribui à Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES/Inep as decisões sobre os procedimentos de avaliação.
A reformulação dos instrumentos foi realizada pela Comissão de Revisão dos Instrumentos de Avaliação, coordenada pela DAES, mediante solicitação da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), em reunião ordinária. Por meio da Portaria Inep nº 386, de 27 de setembro de 2010, publicada no DOU em 28/09/2010, Seção 2, página 18, a comissão foi oficializada.
Esta Nota Técnica tem como objetivo informar sobre a reformulação dos Instrumentos de Avaliação de Cursos de Graduação e apresentar a proposta elaborada pela Comissão de Revisão dos Instrumentos, aprovada pela Conaes em reuniões realizadas nos meses de abril e maio de 2011.
Cabe esclarecer que o presente documento refere-se, exclusivamente, aos instrumentos de avaliação dos cursos de graduação. O instrumento de avaliação institucional está em elaboração.

2. Dos Instrumentos

2.1. O Sinaes tem como uma de suas finalidades aferir a qualidade para a melhoria da educação superior. A avaliação entendida como um processo exige uma medida operacionalizada por instrumento que possibilita o registro de análises quantitativas e qualitativas em relação a uma qualidade padrão.
Considerando que o processo de avaliação da educação superior é contínuo e necessário, a DAES exerce sua competência legal de reformular os instrumentos de avaliação de cursos de graduação, de acordo com o artigo 7º, IV e V, Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006:
"Art.7º No que diz respeito à matéria objeto deste Decreto, compete ao INEP:
(...)
IV- elaborar os instrumentos de avaliação conforme as diretrizes da CONAES;
V- elaborar os instrumentos de avaliação para credenciamento de instituições e autorização de cursos, conforme as diretrizes do CNE e das Secretarias, conforme o caso"...
2.2. A reformulação dos instrumentos partiu de uma padronização inicial dos 12 instrumentos de avaliação dos cursos de graduação, uma vez que eles apresentavam diferentes critérios de análise.
Os instrumentos analisados foram:
  1. Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação em Medicina;
  2. Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação em Direito;
  3. Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação Licenciatura e Bacharelado;
  4. Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação Tecnológico;
  5. Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação em Medicina;
  6. Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação em Direito;
  7. Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação em Pedagogia;
  8. Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação Licenciatura e Bacharelado;
  9. Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação Tecnológico;
  10. Instrumento de Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação;
  11. Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso a Distância;
  12. Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso a Distância.
2.3. Na padronização dos instrumentos de avaliação de cursos de graduação utilizaram-se como referência os indicadores de avaliação e seus descritores das respectivas dimensões, conforme o artigo 4º da Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, em escala crescente de excelência de 1 a 5.
A padronização dos instrumentos considerou a abrangência e a flexibilização de modo a garantir, no processo avaliativo, um resultado fidedigno dos cursos de graduação e a melhoria da qualidade como referencial básico dos processos de regulação e supervisão da educação superior (Parágrafo único, Art. 2º da Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004).
Os instrumentos de avaliação dos cursos de graduação foram reformulados, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos, os princípios e diretrizes do Sinaes e os padrões de qualidade da educação superior, resultando em:
  1. Instrumento de Avaliação de Curso de Graduação Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico - Presencial e EAD (Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento); NOVO
  2. Instrumento de Avaliação de Curso de Graduação em Direito – Presencial e EAD (Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento); NOVO
  3. Instrumento de Avaliação de Curso de Graduação em Medicina –(Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento). NOVO
2.4 Os critérios de análise que subsidiam o conceito atribuído ao indicador de todos os instrumentos estão colocados em escala crescente de excelência de 1 a 5. Consequentemente, com base na média entre os conceitos de cada indicador obtém-se o conceito da dimensão. As dimensões Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura permanecem, alterando-se os indicadores de modo a padronizar os procedimentos provendo sustentação aos conceitos atribuídos.
Todos os instrumentos possuem a mesma escala de análise, a saber:

Conceito Descrição
1 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito NÃO EXISTENTE.
2 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito INSUFICIENTE.
3 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito SUFICIENTE.
4 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito MUITO BOM/MUITO BEM.
5 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito EXCELENTE.

Os instrumentos deixam de se dividir por ato autorizativo com diferentes critérios de análise e mantêm-se um único conjunto de critérios de análise que passa a contemplar todos os atos a serem avaliados: Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de curso.
A diferença na avaliação de distintos atos regulatórios se reflete na presença de nomenclaturas no texto dos critérios de análise. Estes critérios dispõem das expressões previsto/implantado e regulamentado/institucionalizado. As expressões previsto e regulamentado são consideradas para a avaliação do primeiro ato (Autorização de curso) e as expressões implantado e institucionalizado para os atos subseqüentes (Reconhecimento, Renovação de Reconhecimento de cursos e para os indicadores da dimensão infraestrutura no ato de autorização).
Cada indicador apresenta predominantemente um objeto de análise e a inclusão do critério Não Se Aplica (NSA) para as especificidades.
O resultado atribuído ao relatório (Conceito de Curso - CC) é a média ponderada dos conceitos gerados em cada dimensão, considerando seus pesos, conforme publicação nos respectivos extratos.
Os pesos por ato e dimensão são: Autorização de Curso (Organização Didático-Pedagógica - 30, Corpo Docente - 30 e Infraestrutura - 40); Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Curso (Organização Didático-Pedagógica - 40, Corpo Docente - 30 e Infraestrutura - 30).

3. Do Período de Transição

Durante o período de transição dos instrumentos vigentes para os instrumentos reformulados serão observadas as seguintes regras:
a) todos os processos que estiverem na fase INEP/AVALIAÇÃO aguardando preenchimento de formulário eletrônico de avaliação (FE) terão seus formulários disponibilizados conforme os novos instrumentos.
b) os processos que possuem formulários de avaliação preenchidos nos instrumentos anteriores serão avaliados segundo os padrões estabelecidos nos instrumentos em que foram preenchidos. Portanto, não se adequarão aos instrumentos reformulados.

4. Das Considerações Finais

Em cumprimento a Portaria Normativa n°. 40, de 12 de dezembro de 2007, consolidada em 29 de dezembro de 2010, que atribui à Diretoria de Avaliação da Educação Superior – DAES/Inep as decisões sobre os procedimentos de avaliação e a responsabilidade de rever periodicamente os seus instrumentos e procedimentos de avaliação, esta diretoria torna pública a reformulação dos instrumentos, visando maior ajuste às diferentes realidades da Educação Superior no país.
Nessa perspectiva, os indicadores dos instrumentos e as alterações que se fizerem necessárias ao longo do processo avaliativo se darão de modo a atualizar tais indicadores com o intuito de democratizar esse processo, que deve contar com a participação da comunidade acadêmica. Em atividade conjunta - Inep e Conaes - realizarão Audiências Públicas para a apresentação dos instrumentos.
Diante de novas especificidades, os avaliadores que compõem o Banco de Avaliadores do Sinaes – BASis serão habilitados de acordo com os novos procedimentos.
Os instrumentos de avaliação estarão disponíveis na página do Inep para consulta pelas IES e demais interessados nos processos avaliativos do Sinaes.

Brasília, 01 de junho de 2011.
SUZANA SCHWERZ FUNGHETTO
Coordenadora-Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições do Ensino Superior
CGACGIES/DAES/Inep/MEC
CLÁUDIA MAFFINI GRIBOSKI
Diretora de Avaliação da Educação Superior
DAES/Inep/MEC
http://bve.cibec.inep.gov.br

ACORDO PARA EDUCAÇÃO BRASIL E ARGENTINA

Brasil e Argentina firmarão acordo para educação
Ações Internacionais 
06 de Junho de 2011

Para promover a cooperação entre Brasil e Argentina na área da educação, a presidente do Inep/MEC, Malvina Tuttman, e a presidente do Instituto Internacional de Planejamento da Educação (IIPE), Margarita Poggi, firmarão um acordo de cooperação técnica nessa quinta-feira, 9. O IIPE é um órgão equivalente ao Inep na Argentina, com sede em Buenos Aires, ligado à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – Unesco.
Nesse acordo, as presidentes atenderão alguns objetivos em comum. Entre eles, estão a promoção de atividades de formação e capacitação de recursos humanos na área educacional em avaliações e estatísticas e a colaboração mútua para a realização de estudos e pesquisas que forneçam diagnósticos sobre essa área.
A previsão é que os trabalhos comecem a ser executados em até 90 dias após a assinatura do acordo de cooperação técnica. Os resultados obtidos sobre estatísticas educacionais, totais ou parciais, realizados em conjunto, poderão ser de uso comum entre os dois países.
Assessoria de comunicação do Inep/MEC
http://www.educacaocenso.inep.gov.br

domingo, 5 de junho de 2011

BIBLIOTECA VIRTUAL

http://www.brasiliana.usp.br/


Em junho deste ano, foi iniciada a fase piloto de implantação da Brasiliana Digital, que disponibilizará pela internet a coleção de cerca de 40 mil volumes da Biblioteca Guita e José Mindlin, doada à Universidade de São Paulo (USP) em 2006, além de outros acervos da USP.
A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin foi criada para abrigar e integrar a brasiliana reunida ao longo de oitenta anos pelo bibliófilo José Mindlin e doada por ele à USP. Com o seu expressivo conjunto de livros e manuscritos, a Biblioteca Mindlin é considerada a mais importante coleção do gênero formada por um particular. São cerca de 17.000 títulos, ou 40.000 volumes: obras de literatura brasileira (e portuguesa), relatos de viajantes, manuscritos históricos e literários (originais e provas tipográficas), periódicos, livros científicos e didáticos, iconografia (estampas e álbuns ilustrados) e livros de artistas (gravuras).
Esse material foi digitalizado e pode ser acessado no site, através de uma ferramenta de busca.
Com informações do site Brasiliana USP
http://www.republicadoze.com.br/?p=521- Postado em | June 22, 2009

APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT

Como fazer: apresentação em PowerPoint


Você sabe elaborar uma apresentação de qualidade no PowerPoint?  Este software é um dos mais utilizados em palestras e apresentações de trabalhos. Ele serve como roteiro, trazendo informações condensadas e sucintas em vez de textos corridos e longos. Seus recursos de imagem e som ajudam a fixar a atenção da audiência e otimizam o tempo da apresentação, fazendo desta mais interessante do ponto de vista de quem a assiste.
Mas não se trata apenas de fazer a apresentação; o aluno deve estar atento para os detalhes que envolvem a elaboração do trabalho em PowerPoint; quando mal empregado, o programa pode ter efeito contrário, se tornando um inimigo do apresentador.
Aí vão algumas dicas sobre o uso do software em questão:
  • Evite problemas de conversão, utilize sempre fontes de texto padrão. Em destaque as fontes Arial ou Times Nem Roman, pois estas estão presentes em todos os computadores;
  • Facilite a leitura da audiência e não utilize letras com muitos detalhes; elas podem até ser bonitas, mas o importante é transmitir a mensagem sem ruído. Nunca utilize todos os recursos gráficos ao mesmo tempo: negrito, itálico e sublinhado;

  • A letra que você escolher deve possibilitar a leitura até para os alunos que se encontram na última fileira da sala;
  • Não utilize cores muito fortes, pois, desta maneira, a audiência não suportará longos períodos de leitura. Cores quentes (ex: vermelho e laranja) dificultam a concentração. Opte pelas cores da empresa em caso de dúvida sobre qual cor escolher;
  • Caso a cor de fundo seja escura, utilize letras claras. Mais uma vez o intuito aqui é facilitar, ao máximo, a leitura da audiência;
  • A ferramenta Inserir comentário é uma mão na roda: ela permite que você faça anotações que não serão visíveis para quem assiste à projeção;
  • Não é regra utilizar o recurso das animações. Isto pode deixar a apresentação chata em caso de excesso. Pense consigo: o intuito é chamar a atenção da audiência para o que está escrito ou para o modo como o texto apareceu? Os comentários e considerações serão sobre o efeito animado ou sobre o que está escrito? Então deixa a animação em segundo plano;
  • É aconselhável utilizar o mesmo tipo de slide do começo ao fim. Se você possui algum modelo específico de slide que case perfeitamente com o assunto abordado em determinado momento da apresentação, neste caso vale a pena mudar; mas faça isso somente uma ou duas vezes. Clicando com o botão direito do mouse, depois seguindo esta ordem: plano de fundo > efeitos de preenchimento > figura > selecionar figura. Ao fazê-lo, você poderá escolher uma figura com boa resolução;
  • Poucas linhas são suficientes para resumir uma idéia; não há um padrão, mas acredita-se que três ou quatro linhas seja o ideal;
  • Utilize Gráficos, tabelas e imagens sempre que possível. Mas atente para o seguinte: estes devem ser de leitura e entendimento rápidos;
  • A média do número de slides total é de 20 por palestra, para não dissipar a atenção da audiência. Isto não é um padrão, somente uma sugestão; utilize o bom senso ao determinar a quantidade de slides que irá realizar.
http://www.republicadoze.com.br/?p=1845- Postado em | May 18, 2011 | No Comments

DICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL

Apresentação oral

Uma apresentação oral vai muito além da facilidade de falar em público, articulação e coesão. Um bom desempenho neste tipo de apresentação depende de muitos fatores, como:
  • Chegar com antecedência no dia da apresentação para organizar a sala de aula. Além do incômodo de deixar os outros esperando, você também evita que o trabalho estoure o tempo estipulado pelo professor;
  • Avisar para a audiência se as perguntas podem ser feitas ao longo da apresentação ou apenas ao final da mesma. Isto pode ser vital para uma boa apresentação, já que muitas vezes uma parar para responder perguntas pode atrapalhar a fluência do trabalho; ao passo que, em muitos casos, é fundamental a participação da audiência para aprofundar a apresentação do tema em pauta;
  • É aconselhado elaborar um roteiro da apresentação e distribuí-lo a todos antes do início da mesma. Isto serve não só para deixar a audiência a par do que se está sendo discutido, mas também para mostrar que você estruturou o trabalho com cuidado, e que a ordem cronológica será respeitada;
  • Preparar o material de leitura em fichas ou digitadas em folhas próprias (A4, por exemplo). Não é preciso decorar tudo que será falado, por isso muitos costumam levar este material de apoio. Portanto, cuidado para não levar folhas amassadas, em estado precário ou mesmo folhas de caderno com serrilha. Entretanto, tenha em mente que é bastante chato um apresentador que lê o tempo inteiro da apresentação. Caso a leitura faça parte do trabalho (citações, frases de autores, entrevistas, etc.), não se esqueça de distribuir a parte que será lida para todos da audiência;
  • Não falar gírias, exceto em caso de exemplo estritamente necessário;
  • Enriquecer as explicações com exemplos, de preferência aqueles com os quais o público se relaciona. Não colocar estes exemplos na apresentação do PowerPoint, pois fica muito mais natural contar o exemplo e não lê-lo junto com a audiência.
http://www.republicadoze.com.br/?p=1828 - Postado em | May 13, 2011 

CORRETOR ORTOGRÁFICO ONLINE


 Corretor ortográfico online
 Foi criado um site que disponibiliza um corretor ortográfico online, que revisa seu texto de até 500 caracteres, segundo as normas do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, o Ortografa. Mas, fique atento, pois o sistema corrige apenas as palavras que sofreram alguma alteração com a nova norma.
Segundo os administradores do site, somente os caracteres colorizados caracterizam mudança na sua acentuação ou utilização do hífen, exceto as palavras que perderam o hífen. Além disso, eles pedem paciência, pois o sistema está em atualização constante. Mesmo assim, a ferramenta tem muito valor para quem quer adotar definitivamente as mudanças no seu dia-a-dia.

informações do site Uol e do blog República do Zé

sábado, 4 de junho de 2011

AGORA NÓIS PODE FALAR ERRADO

Por: IVONETE GOMES

Nóis brasileiro temos que aprender a escrever e falar errado, porque quando nóis fala certo perto de quem fala errado nóis é preconceituoso. Quando nóis estuda e aprende português, nóis fere a burrice de quem tem preguiça e falta de interesse em aprender. Essa é nova visão criada no seio da cúpula de “educadores” do MEC (Ministério da Educação) que ditam as regras para o ensino brasileiro.

Um novo livro didático adotado no governo do PT ensina o aluno do ensino fundamental a usar a “norma popular da língua portuguesa”.  O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, Aprender (editora Global) diz que é normal ignorar as normas aplicadas anos a fio no País em unidades de ensino das redes pública e privada. Os autores da matança da língua portuguesa usam a frase “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado” e justificam que, na variedade popular, o fato do artigo “o” estar no plural já indica tratar-se de mais livros. Para eles, também não há problema em falar “nós pega o peixe”.

A edição foi distribuída pelo Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) a quase meio milhão de alunos de 4.236 escolas, depois que o Governo Federal entendeu o quanto é importante falar errado para evitar o que prontamente o PT chamou de preconceito lingüístico. O programa que se notabilizou como um dos melhores do mundo no governo Itamar Franco acaba de ir pras cucuias, graças à visão unilateral adotada dentro de um Ministério que jamais deveria primar pelo populismo de uma linha político partidária.

Foi preciso viver para ver a política inserida diretamente na educação, não para melhorar, mas para obter vantagens nos discursos de palanques que serão formados em 2014. Explico. O governo do PT precisa desconstruir as pesquisas da Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) que coloca o Brasil na 88ª posição do ranking na análise educacional feita em 127 países. Estamos comendo poeira atrás do Uruguai, Argentina, Chile, Equador e até Bolívia. O documento da Unesco mostra que mais de 14 milhões de brasileiros são analfabetos, muitas crianças estão fora das salas de aula e orienta para um programa de aceleração de inclusão. O discurso do PT, no comando do País há quase uma década, é de que o Brasil nunca investiu tanto em educação. As pesquisas provam que não investiu o suficiente e agora é preciso correr contra o tempo em um setor que só apresenta resultados a longo prazo.

Seguimos, nós brasileiros, nessa política do tapar o sol com a peneira. Quando o governo, por incompetência, não consegue resolver um problema cria subterfúgios. Neste caso, já que os professores são mal remunerados, desmotivados, as escolas capengas, a didática obsoleta e, por isso os alunos não aprendem corretamente a matéria, basta transformar o errado em certo e dizer que não se trata do Português certo ou errado, mas do adequado e inadequado que visa coibir o preconceito lingüístico. Ou, sejamos burros, mas que nossa burrice esteja oficializada e politicamente correta.

Há conseqüências para esse (agora se pode dizer este) assassinato da Língua Portuguesa. Se por um lado pode evitar a evasão escolar – no rol de justificativas do MEC – por outro aumenta a estatística de analfabetos funcionais, que hoje ultrapassa a casa dos 17 milhões de brasileiros com idade superior a 15 anos, e, principalmente, diminui sobremaneira as oportunidades do pobre no ingresso em boas universidades, já que nos vestibulares e ENEN´s da vida “nós pega o peixe” não será considerado correto.

Disse Arnaldo Jabor, em uma de suas crônicas, que o PT quer oficializar a língua do ex-presidente Lula. E não seria tão absurdo chegar à conclusão de que o Partido dos Trabalhadores quer mesmo criar ninhos e seguidores. Para quem não sabe os atuais livros de história, aprovados e distribuídos pelo MEC, criticam veementemente Fernando Henrique Cardoso e colocam Lula como salvador do Brasil. É a dita lavagem cerebral, que se não coibida, vai levar esse País a uma oligarquia sem precedentes.
Fonte: Ivonete Gomes 
http://www.rondoniagora.com/noticias/agora-nois-pode-falar-errado-2011-05-19.htm

LIVROS PRA INGUINORANTES

 Mais uma matéria no Jornal do Brasil, sobre os livros  aprovado pelo MEC.
 por Carlos Eduardo Novaes 
 
Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!
A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.
A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão
do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.
Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer?  Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal.
O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática.
Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar